quinta-feira, 17 de julho de 2014

Plano Real 3: O FMI, dívida externa e privatizações

Com a crise internacional, o real se desestabilizou e a solução foi fazer um empréstimo com o FMI  e privatizar as empresas estatais.  Iniciando, assim, a internacionalização a nossa economia, como Delfim Neto explica aqui .

Agora veja como  O FMI “ajudou”  o Plano Real sobreviver à crise depois de 4 anos de implantação e o que ele cobrou pelo favor,  aqui. 

A consequência das medidas adotadas  foi  o aumento da dívida externa (leia bem!) que decresceu até ser saldada no governo Lula, se informe aqui

A contradição das privatizações


As privatizações, entenda melhor o que é aqui,  foi um dos motivos do aumento da dívida externa no Governo FHC, veja porque aqui.


Agora perceba que do governo FHC até o 1º mandato de Dilma, houve um aumento inversamente proporcional da dívida interna (entenda o que é isso aqui), sobre o qual lemos no link anterior, em relação ao decréscimo da dívida externa.  Conheça os motivos para esse aumento da dívida interna, observando os motivos do aumento da dívida interna aqui 


A justificativa do aumento da dívida externa é uma estratégia neoliberal para sair de uma crise: reduzir o gasto público enxugando a máquina estatal. Efeito colateral: nos tornamos mais dependentes economicamente das multinacionais e mercado internacional, mas os serviços melhoram em função da concorrência.  

A justificativa do aumento da dívida interna é uma estratégia socialista para sair de uma crise: melhorar a infraestrutura para aumentar a produtividade econômica.  Efeito colateral: nos tornamos mais  autosuficientes economicamente, mas o estado pode ser tornar mais "promiscuo" nos empréstimos para empresas privadas. 

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