domingo, 29 de maio de 2016

Resenha Crítica: Exposição à poluição do ar pode aumentar risco de doença cardíaca


Foi publicado em maio de 2016, na revista Scientific American e no site http://www2.uol.com.br/sciam/noticias/exposicao_a_poluicao_do_ar_pode_aumentar_risco_de_doenca_cardiaca.html um artigo científico escrito pela Endocrine Society ( sociedade UK- BASE que representa uma comunidade global de cientistas, médicos e enfermeiros que atuam com hormônios) onde foi exposta a pesquisa feita pela organização referente aos riscos cardiovasculares a que são expostas pessoas que moram em áreas com alto índice de poluição. O texto é direcionado a um amplo público alvo por ser de fácil compreensão e bem descritivo, servindo como aviso para milhões de pessoas que vivem em áreas industriais e de grande movimento automotivo, onde os índices de poluição são muito altos.
Poluição na China
"Embora a poluição do ar esteja ligada às mudanças relativamente pequenas nos fatores de risco cardiometabólicos, uma exposição de caráter contínuo e o número de pessoas afetadas nos dão razões para preocupação, ” disse o autor sênior do estudo, Victor Novack. Distúrbios lipídicos e cardiovasculares são a principal causa de mortes nos Estados Unidos, de acordo com dados da sociedade médica Endocrine Society. Em 2011, o custo total das doenças cardiovasculares no país foi de US$ 320 bilhões, sendo os Estados Unidos o segundo maior poluente do mundo, perdendo apenas para a China.
Examinou-se os efeitos da exposição à poluição do ar em 73.117 adultos que vivem no sudeste de Israel, onde os níveis de partículas podem intensificar-se graças a sua localização no cinturão global de poeira e mais uma vez a tecnologia estava a favor da ciência, foram usadas informações de satélites sobre a incidência de luz solar sobre a superfície de Israel, para medir o quão era a quantidade de partículas que se encontravam no ar.
Os pesquisadores analisaram os resultados de mais de 600.000 amostras de sangue colhidas dos indivíduos estudados, e constataram que os indivíduos com maior exposição à níveis acima da média de partículas do ar nos três meses possuíam maiores riscos de adquirir doenças cardiovasculares que indivíduos expostos a menos poluição. Também se constatou que o alto índice de poluição tinha como consequência, o aumento da glicose no sangue, colesterol do tipo LDL e triglicérides. Também foram detectados menores níveis de HDL, o chamado colesterol “bom”.
Com as pesquisas experimentais realizadas com indivíduos expostos a ambientes, com altos índices de poluição durante sete dias, foram encontradas somente pequenas alterações nos exames sanguíneos, mas foi descoberto que as exposições cumulativas de três meses poderiam trazer riscos para doenças cardiovasculares, como diz a autora principal da pesquisa, Maayan Yitshak Sade, “Nós achamos uma associação entre exposição à poluição do ar por um período de duração média e mudanças não desejáveis no colesterol, Isso sugere que exposição cumulativa à poluição do ar ao longo de uma vida pode levar a riscos elevados para doença cardiovascular.”

Três meses podem parecer banais para um indivíduo que morou a vida toda em regiões próximas aos polos industriais da China, Estados Unidos, Brasil sendo exposto a poluição todos os dias e se tornando vítima de doenças até mesmo fatais, como câncer, problemas cardiovasculares ou problemas respiratórios. O artigo remete a uma pesquisa muito interessante e inovadora, que mexe com a curiosidade do leitor e os ajuda a criarem uma maior consciência de que a alta poluição traz enormes riscos à saúde, devendo ser tratada com máximo cuidado por todo mundo. Por ser um artigo científico e se encontrar em uma revista de grande renome, deveriam ter sido fornecidos maiores informações sobre como a poluição influencia no agravamento de doenças cardiovasculares, contendo informações mais especificas.

domingo, 15 de maio de 2016

Resenha crítica: O estudante

         O estudante é uma obra lançada em 1975, e conta a história de 2 irmãos Renato e Roberto. Eles são de uma rica família paulista os Lopes Mascarenhas, o livro surgiu através de um desabafo de Roberto após perder seu irmão para as drogas, e acabou se tornando uma arma na época contra os tóxicos já que mostrou todo o mal que eles podem causar.
      Renato e Roberto entraram na escola juntos, eram ótimos alunos principalmente Renato que sempre ganhava medalha de ouro, e eram os preferidos da escola, porque além de respeitar os professores estavam sempre se preocupando com pessoas com a classe social mais baixa.
      A preocupação era tanta que eles criaram uma associação chamada “Eu sou seu amigo” que visava ajudar a vida das pessoas, com a ajuda dos outros estudantes do colégio Rio Negro, eles conseguiram pagar cursos profissionalizantes, criaram um posto de abastecimento para a região, e ainda ajudaram a procurarem emprego.
       Ate que certo dia um dos estudantes do colégio ofereceu um comprimido para Renato dizendo que ajudaria na dor de cabeça que ele estava sentindo, e aquilo na verdade era toxico e ele acabou viciado. O vicio tomou conta de Renato e mesmo com toda ajuda oferecida ele piorava a cada dia, ate que se tornou tao grande que ele tentou matar Roberto e para que tal ato não ocorresse seu pai Rubens Mascarenhas acabou reagindo e o matando.
       Adelaide Carraro sempre aborda temas relacionados com as drogas em suas obras como em “Meu professor meu herói”,e nas edições seguintes do “Estudante” que ainda possui mais 2 livros. Já li e reli o livro várias vezes e até agora não consigo enxergar pontos negativos, a forma como ela é contada e a história em si, te emociona e te leva a sentir tudo aquilo que eles passaram, e assim consegue alertar e mostrar todo a destruição que a droga causa na vida de uma pessoa. 
        Super recomendo para quem procura um livro legal e não consegue se prender a nenhum, você vai se divertir e ainda aprender.



Jullia Massensini

sábado, 14 de maio de 2016

Resenha Crítica: Efeito Borboleta.



O filme “Efeito Borboleta” é um filme estadunidense de ficção cientifica lançado em 2004, escrito e dirigido por Eric Bress e J. Marckye Gruber e estrelado por Ashton Kutcher e Amy Smart. Este filme foi nomeado o melhor filme de ficção cientifica no Saturn Awards, já que promove várias reflexões no público a cerca de questões éticas.


Ashton Kutcher interpreta Evan, um jovem rapaz que se encontra em uma constante luta para esquecer os fatos de seu passado. Para isto, ele tem o hábito de voltar ao passado através da leitura de seus diários e assim tenta consertar seus antigos problemas. Porém, a cada mudança gera uma consequência em seu presente, criando novos problemas.


Evan viveu praticamente a sua infância com seus amigos lenny, Tommy e Kayleigh que viria a se tornar o grande amor de sua vida e a razão que o incentiva a realizar as viagens no tempo. Kayleigh quando pequena sofria abusos sexuais do próprio pai, e isto se torna o motivo para que Evan volte ao passado.


No decorrer da história, a cada escolha de Evan, Kayleigh tem um futuro diferente, que vai desde uma prostituta infeliz a uma garota universitária e realizada. Porém, como a cada ação, corresponde uma reação, para sua namorada ficar bem, outras pessoas sofrem as consequências da vida, isto ocorre com o irmão da moça (Tony), com alguns amigos do casal, com a mãe de Evan e até mesmo com ele próprio.


Quando se vê em meio a situações de extremo horror, sem os braços, a mãe com câncer tenta convencer Evan de que não se deve mudar o destino, que certas coisas precisam seguir seu curso natural. Assim, ele decide que o melhor é se afastar de Kaylegh para que todos os personagens consigam manter uma vida boa.


O filme é muito interessante, pois nos faz pensar sobre assuntos e teorias nas quais muitas pessoas podem até já ter notado, mas nunca tiveram tempo para parar e pensar sobre o assunto, as diversas histórias parecem não ter um final, chegam ao limite da paciência, porém explicam que cada um de nós é dono do seu próprio destino e as atitudes que tomamos e os caminhos que escolhemos hoje terão um resultado num futuro próximo ou distante, independente do poder de voltar ou não e de concertar erros.






Link do filme: https://www.youtube.com/watch?v=VnTBRt9b_aA.

Resenha crítica: Um sonho Possível


   Um sonho possível é um filme estadunidense que foi lançado em 2009, dirigido por John Lee, com o enredo baseado no livro “The Blind Side”: Evolution of a Game de Michael Lewis. Um sonho possível é do gênero drama, estrelado por Sandra Bullock, que fez o papel de “Leigh Anne”, esse papel lhe rendeu uma estatueta do Oscar. Esse filme rendeu uma receita aproximadamente de 300.000.000 milhões de dólares.

   O enredo do filme baseia-se em uma história real, a história de Michael Oher. Um jovem, filho de uma dependente química, que foi tirado da mãe quando tinha apenas 8 anos, e a partir desse acontecimento começou a morar na rua, e passar dificuldades, fome, frio e ter apenas a roupa do corpo. Mesmo passando grandes dificuldades, Michael que tem um grande dom esportivo, consegue bolsa em um ótimo colégio. Assim Michael passa a dormir no ginásio do colégio.

  A história de Michael muda, quando a família de Leigh Anne encontra-lo em um dia chuvoso indo para o ginásio, e resolvem levá-lo para casa. Lá ele é acolhido como se fosse da família, dão-lhe roupas, um quarto, comida e tornam-se tutores de Michael, além de dar um grande incentivo nos estudos e no esporte para ele.

  As notas de Michael sobem, assim ele consegue índice para jogar no time de futebol americano do colégio. Michael toma gosto pelo esporte e se torna cada vez melhor, assim ele ganha bolsa de várias universidades para estudar e jogar em seus times. Como ele só pode optar por uma universidade, ele acaba optando pela universidade do Mississipi onde seus tutores estudaram.

  Esse filme é uma grande produção, pois traz uma bela história de vida e superação. Ensina-nos que mesmo estando no fundo do posso, nos podemos vencer na vida e nos tornar alguém, mesmo que a vida seja difícil e dura. A história de Michael é igual de várias pessoas no mundo, que assim como ele conseguiram superar momentos ruins. A minha conclusão é que mesmo o dia de hoje estando ruim, nós devemos procurar melhorar o dia de amanhã.


                                                                                   Matheus Souza

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Resenha crítica: Prison Break

               Prison Break é uma série de TV americana que foi transmitida pela Fox de 2005 a 2009.

         O enredo gira em torno de um homem,  Lincoln Burrows, que foi preso e condenado a morte acusado de um assassinato que não cometeu. Inconformado, Michael Scofield, seu irmão e engenheiro estrutural, monta um plano de fuga. Tatua a planta da prisão de Fox River, local onde Lincoln está preso, e assalta um banco a fim de ser levado para a mesma prisão.

      Dentro de Fox River, Michael faz várias amizades e inimizades, além de viver um romance com a doutora Sara Tancredi. Com sua grande genialidade e ajuda de seus comparças, consegue construir um rota de fuga da prisão, levando Lincoln. Após a fuga, eles são entitulados como os maiores fugitivos, através de fotos espalhadas em todas as mídias do país, procurados inclusive pela a FBI.


       A série é muito tensa, e, de episódio para episódio cria-se mais suspenses, e isso deixa os espectadores com mais curiosidade e vontade de não parar de assistir a série. Prison Break também nos mostra que a vida é repleta de decisões difíceis, e temos que ter sabedoria para escolher a melhor opção.


Igor Variz

Resenha critica: Gênios também precisam de ajuda.

    O artigo “Gênios também precisam de ajuda” foi publicado na revista Scientific American Brasil, edição 166 em Março de 2016 por Nathan Myhrvold, cientista chefe da Microsoft. Esse artigo fala sobre a importância dos investimentos públicos em ciência básica para o desenvolvimento científico e tecnológico.
Capa revista Scientific American Brasil 
     Com a comemoração do centésimo aniversário da publicação da teoria da relatividade de Einstein, muitos cientistas pararam para refletir sobre esta extraordinária genialidade em comparação aos nossos avanços científicos atuais. Alguns escritores alegam que o governo tem inibido a evolução natural da ciência e da invenção, com gastos exagerados em ciência básica, aquela voltada para a aquisição de novos conhecimentos, e acreditam que o governo deveria deixar que empresas financiassem a pesquisa de que necessitam.
       Esses argumentos, porém,são completamente equivocados, se o governo deixasse ao setor privado o financiamento da pesquisa básica, a maior parte da ciência sofreria uma paralisação. Isso porque pesquisa pura rende prestigio e benefícios intelectuais e não lucros, como exemplo, o trabalho de bóson Higgs com a descoberta de um buraco negro no centro da Via Láctea. Mesmo nos campos da ciência aplicada, como dos materiais e ciências da computação, as empresas hoje entendem que pesquisas básicas são formas de caridade, e por isso tendem a não investir, priorizado portanto,  apenas invenções lucrativas como aparelhos eletrônicos.  
      Gênios como Einstein são poucos e raros. Mas não precisaríamos esperar por novos gênios se os países investissem mais e melhor em educação básica voltada para a pesquisa e estimulassem os pesquisadores a partilhar suas descobertas em troca de uma oportunidade de glória e riqueza.
       O artigo apresenta um tema interessante, porém houve uma falta de aprofundamento no assunto o que dificulta o entendimento, exigindo do leitor conhecimentos  prévios para melhor compreensão.  Contudo, é um assunto relevante pois  muitas pessoas se tivessem o adequado financiamento de suas pesquisas seriam capazes de realizar grandes descobertas como Einstein, promovendo a evolução do conhecimento, da pesquisa. 
Pesquisa Básica 

Resenha crítica: VIKINGS



          “Vikings” é uma serie da TV irlando-canadese, estreiou em 3 de março de 2013 nos Estados Unidos e no Canadá, essa série é escrita e criada por Michael Hirst, para o canal da TV americana “History channel”. A série foi filmada na Irlanda, e se inspirou nas histórias de um dos maiores vikings já conhecidos, Ragnar Lothbrok.

          O enredo da série é basicamente inspirado nas explorações feitas por Ragnar naquela época, ela mostra também muito a fundo os costumes vikings, as belas batalhas e o modo como viviam, tanto as pessoas mais pobres, quanto as mais ricas, pois na série, Ragnar se inicia como um fazendeiro, e no decorrer se torna rei.

          Ela conta com diversos personagens, dos quais alguns tomam mais destaque durante série que outros, e desses, podemos citar alguns, como Ragnar Lothbrok, o qual é o personagem principal da série (como já citado acima), ele é o personagem que lidera a sua aldeia a exploração de novas terras, e assim chega a Inglaterra, onde encontra muito ouro e elementos preciosos. Podemos citar como personagem importante na trama também o irmão de Ragnar, Rollo, esse é um personagem que se inicia um pouco confuso na série, e após alguns episódios esse se torna um traidor.

          Uma coisa que me atraiu e me deixou muito encantado pela série são as batalhas ocorridas durante alguns dos episódios, o modo com o qual elas foram feitas e encenadas trouxe uma grande realidade, e nos levou para muito próximo da realidade daquela época, e sem contar à realidade que eles tentam manter durante toda a série. Além disso, gostaria de citar um personagem que eu gosto muito dentro da série, que não é o principal, mas que participa bem, que é Floki, esse é um personagem intrigante, com um ar misterioso, e na minha opinião um dos melhores da série.

          Eu indico essa série aqueles que gostariam de passar seu tempo se distraindo com uma dramaturgia histórica e um pouco mais pesada em relação a programação normal, pois ela tem um conteúdo sexual e violento em alguns episódios, porém é uma excelente série ao público adolescente e adulto.

https://pt.wikipedia.org/wiki/Vikings_(s%C3%A9rie_de_televis%C3%A3o)





Resenha crítica: Votação pela web

O artigo "Votação pela web", foi publicado na revista Scientific American Brasil, em março de 2016, por David Pogue. Esse artigo é sobre as eleições pela internet que ainda não são usadas nos EUA, mas que já são usadas na Estônia.  
Esse artigo questiona o porque das eleições não terem acompanhado o avanço da tecnologia, pois com tantos meios mais fáceis possibilitados pela internet, porque ainda não podemos votar pela internet? Nós nem precisaríamos sair de casa, isso estimularia mais pessoas a votarem, os resultados seriam obtidos de forma mais rápida, além de facilitar o processo pra eleitores do exterior, para idosos e deficientes. No entanto para quem não tivesse acesso a tecnologia, seriam oferecidas eleições presenciais.
 De acordo com David Pogue na Estônia já ocorrem votações pela internet desde 2006 e está livre de fraudes, de hackers e sem problemas. Então, fica o questionamento do porque os EUA não usam esse método.
Logo pensamos na segurança, de acordo com Aviel D. Rubin, diretor técnico do instituto de Segurança  da Informação da Universidade Johns Hopkins e autor do livro Brave new ballot, de 2006, não se da para controlar a segurança da plataforma, ou seja, a chance de hackers invadirem o sistema e alterarem os  votos é muito grande. Outra dificuldade seria rastrear os votos, já que são anônimos, por isso na Estônia foi desenvolvido um sistema inteligente , onde você vota on-line com um cartão de identificação com um chip e um código PIN em uma leitora em seu PC. E você também pode mudar seu voto on-line quantas vezes quiser e votar de novo presencialmente se quiser, já que só o último voto é contado, para não ter o risco de  alguém forçar sua escolha.
Então por alguns motivos como o cartão de identidade nacional, que não temos, o número de eleitores, já que a Estônia possui apenas cerca de um milhão de eleitores e não 220 milhões como os EUA, e a falta de segurança, esse processo ainda não é o mais viável, no entanto nos EUA alguns eleitores podem votar pela internet, os ausentes do Alasca, e vários dos que estão nas forças armadas.
Esse artigo é muito interessante para compreendermos do porque das eleições ainda serem somente presenciais, e ainda não utilizarem a tecnologia que usamos até mesmo para fazermos ações operacionais nos bancos, lojas on-line e mercado de ações que operam livremente.

segunda-feira, 2 de maio de 2016

Resenha critica: The Blacklist

        The Blacklist (A lista negra) é uma série de televisão norte-americana do gênero espionagem, drama policial e ação, lançada em 2013, sendo composta por 3 temporadas.
        A trama é estrelada por Raymond “Red” Reddington (James Spader), um grande negociador do submundo, negociando desde armas até informações e listado entre os 10 criminosos mais procurados do mundo. Um dia ele se entrega ao FBI entregando a agencia sua lista negra dos maiores criminosos do mundo, desconhecidos até mesmo pela própria agencia secreta, em troca de imunidade e regalias e o principal, se limita a falar somente com a analista Elizabeth Keen (Megan Boone), uma jovem e promissora agente que trabalha internamente no FBI e está casada com Tom Keen (Ryan Eggold). Em meio a desconfianças de sua integridade e de sua moral, Elizabeth Keen se junta a equipe de Harold Cooper (Harry Lennix) e se torna parceira do agente Donald Ressler (Diego Klattenhoff) a fim de eliminar os integrantes da lista de Reddington que são uma grande a ameaça a segurança nacional do país, mas para tal feito a equipe tem de seguir as instruções do mesmo para conseguir manter as pessoas em segurança.                                                                                                                                          
        Com o desenrolar dos episódios, Elizabeth descobre os motivos pelos quais ela foi convocada por Reddington, haja visto que este de alguma forma está ligado com o passado dela, ficando estagnada durante toda a primeira temporada da série a suspeita de que Reddington seria na verdade pai de keen, o que não se confirma nas temporadas seguintes.
        Um dos episódios que mais chamaram minha atenção, foi o episódio 9 da segunda temporada pelo fato de ter colocado temas polêmicos em seu enredo, como a conhecida péssima relação da CIA com o FBI e como isso prejudica a segurança dos EUA e também sobre os violentos métodos de interrogatórios usados nas prisões.
       “The Blacklist” se mostra como uma verdadeira cadeia de acontecimentos que se desenrolam a cada instante e que são totalmente surpreendentes. Uma das coisas que mais me impressionou durante a série, é a capacidade de Reddington estar à frente nas informações e acontecimentos que o cercam. Ele é cercado de aliados e pessoas capazes de sacrificar a própria vida para ajuda-lo, como seu braço-direito Dembe (Hisham Tawfiq).  Esses aliados o mantem constantemente por dentro dos acontecimentos e mesmo que ele não siga ordenado na Lista, percebemos que a ligação dela não somente tem a ver com a vida de Reddington, mas com a da agente Elizabeth Keen.
           Eu como fã de series de gêneros como espionagem e drama policial, a serie The Blacklist a qual se encaixa muito bem em ambos foi a que mais me agradou dentre as várias que eu já assisti desses gêneros até hoje.  “The Blacklist” é uma das séries mais empolgantes, que te prendem do começo ao fim de cada episódio.

         Para quem gosta de muito mistério, de um quebra-cabeça que simplesmente se torna mais complexo à medida que a série se monta, “The Blacklist” é a série certa. 

domingo, 1 de maio de 2016

RESENHA CRITICA - Filme “CLICK”


  O filme “click” é um filme estadunidense que foi lançado em 2006, com a direção de Frank Coraci, escrito por Steve Koren e Mark O`Keefe e produzido por Adam Sandler, que também interpreta Michael Newman, personagem principal. Esse filme dos gêneros comédia dramática, fantasia e ficção cientifica foi gravados nos estúdios “Columbia Pictures”.

   No filme, Adam Sandler interpreta Michael Newman, um arquiteto que trabalha muito e não tem tempo pra família. Tudo isso pode mudar, quando Michael ganha um controle remoto que lhe permite avançar as coisas ruins e sem graça da vida, mas logo ele percebe que as coisas ruins e sem graça da vida são normais para qualquer pessoa viver.

  “ Click” tem o enredo que critica a sociedade que vive para trabalhar e não tem tempo pra nada, nem mesmo para aproveitar a vida e a família. O personagem principal Michael tem o sonho de alcançar o ápice na empresa arquitetônica em que trabalha, esse sonho se torna realidade quando Morty, o anjo da morte, dá-lhe um controle capaz de adiantar momentos ruins da vida, mas Michael acaba exagerando no uso do controle e perde momentos vitais na vida de qualquer pessoa.

   Em certo ponto do filme, Michael se vê como dono da empresa em que trabalha, ou seja, atinge o ápice de sua carreira, mas tudo isso foi conseguido com o auxilio do controle que o fez perder praticamente toda sua vida. Ao avançar na vida, Michael perdeu tudo que verdadeiramente importa, como a infância e a adolescência dos filhos, sua esposa e seu pai que faleceu ao longo do filme. O filme triste na verdade acaba com um final feliz, pois Michael acorda e percebe que tudo na verdade era um sonho que serviria de lição para o resto de sua vida.

   “Click” é um dos melhores filmes que já assisti, pois traz lições de como devemos aproveitar e valorizar realmente as coisas que importam de verdade na vida de uma pessoa, que são valorizar a família, aproveitar a vida e ser feliz. Ensina-nos que a vida não é só trabalho e que não devemos ser sempre ambiciosos, buscando cada vez mais subir na vida profissional independentemente do que possamos perder. Critica a sociedade consumista e que busca cada vez mais aprimorar tecnologia para substituir o trabalho humano, e sempre comprar compulsivamente.

REFERENCIA-https://pt.wikipedia.org/wiki/Click_(filme) 

                                                                                                                                                                                                       Antonio Carlos