A Menina que Roubava Livros
(filme) é uma obra baseada no livro de Markus Zusak que recebe o mesmo título.
Dirigida por Brian Percival, o filme estado-unidense foi lançado no dia 8 de
novembro de 2013. Pertencente ao gênero drama, o filme conta de forma espetacular
a história de uma garota que é adotada por uma pobre família alemã durante a Segunda
Guerra Mundial e nos mostra a dificuldade de viver em tempos de guerra.
A história, que é narrada pela morte, inicia-se em uma
viagem de trem. A mãe, que era comunista em plena Alemanha nazista, leva os
filhos Liesel e o irmão para uma pobre cidade alemã, os quais serão adotados
por um casal em troca de uma quantia em dinheiro. Todavia, o irmão de Liesel
morre durante o trajeto, piorando seu sentimento de solidão e abandono.
O primeiro roubo de livro de Liesel ocorre durante o
enterro de seu irmão, em que o coveiro deixa cair um livro. Esse livro e uma
foto do irmão são os únicos laços que a garota tem com a família.
Logo que chega em seu novo lar, é acolhida por seus pais
adotivos. Hans, o pai, e Rosa, a mãe. Seu amigo Rudy sempre está por perto,
apoiando a garota em casa e na escola. As aventuras dos garotos retratam a inocência
das crianças e a vontade de descobrir o mundo. Mas infelizmente, seu amigo Rudy
é obrigado a integrar a juventude Hitlerista.
Max, personagem fundamental para o enredo, é um judeu que
os pais adotivos de Liesel abrigam em seu porão. Uma espécie de troca de
favores, uma vez que o pai de Max morreu durante a Guerra para salvar a vida de
Hans. O judeu, que passou grande parte do filme doente e inconsciente, tornou-se
grande amigo da garota e era para ela que lia seus livros roubados.
Durante o filme são representados traços da Guerra e características
do regime totalitarista de Hitler, a presença de bandeiras do partido nazista,
a suástica, soldados, discursos totalitários e principalmente na parte final do
filme, a grande ocorrência de ataques aéreos, um deles responsável pela morte
de seus pais adotivos deixando-a em meio à cidade destruída.
A Menina que Roubava Livros é uma ótima escolha para
aqueles que desejam “vivenciar” o período da Segunda Guerra Mundial, tempos difíceis,
um regime totalitário, opressor e as dificuldades que os mais pobres passavam
para proteger os que amam. O filme consegue transmitir uma bela mensagem entre
a infância e o mundo cruel, frisando: você vai morrer, ninguém vive para
sempre.
Melissa, parabéns, seu texto ficou ótimo. Você soube explorar e desenvolver muito bem seu texto, seguiu corretamente a estrutura da resenha, além de ter feito uma bela conclusão. Sobre o tema, os filmes que falam do Nazismo sempre conseguem expressar muito bem como era a vida naquela época, conseguem mostras a luta pela vida e o sofrimento das pessoas que tentavam fugir do governo totalitário de hitler.
ResponderExcluirMelissa, parabéns pelo seu texto! Você escolheu um bom tema para fazer sua resenha e soube abordá-lo muito bem, além de seguir corretamente a estrutura da resenha.Em relação ao tema,você conseguiu explicar a história de um jeito muito bom.Filmes que abordam o Nazismo e a Guerra sempre retratam o que esse filme trás e o que você nos mostrou: mortes,fugas...Você tornou a obra atrativa( mesmo a história sendo muito triste) para o leitor, e nos dá vontade de assistir. Parabéns novamente pelo seu texto!
ResponderExcluirMelissa, assim como citou minha amiga Fernanda, esse filme aborda um período que me atrai muito, que é esse contexto de 2° Guerra Mundial, pelos trechos que já assisti desse filme, ele me pareceu muito atrativo, ou seja, considero sua escolha uma ótima escolha. Já a estrutura foi seguida corretamente e com muita perfeição, ou seja, parabéns!
ResponderExcluirKAIQUE GOMES
ResponderExcluirMelissa, sua obra foi muito bem apresentada, pois você segue corretamente a estrutura de uma resenha crítica e apresenta uma trama que se passa em um cenário que sempre me chamou bastante a atenção que é este de segunda guerra mundial, apresentando bem como era a vida da personagem e do povo em geral naquela época de nazismo principalmente. A menina que roubava livros me parece ser um filme que cativa o espectador do início ao fim contando uma história que apesar de triste, faz com que qualquer um se interesse por ela. Só me resta lhe parabenizar pelo seu ótimo texto.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMelissa, gostaria de te parabenizar, pois seu texto ficou realmente bom, pois, você escolheu um bom filme, o qual retrata a época da segunda Guerra Mundial, e nesse filme, a vuda dos alemães, é muito bem descrita dentro daquela sociedade nazista.
ResponderExcluirMatheus Souza
Melissa como de esperado você redigiu um excelente texto sobre um filme que já pode ser chamado de clássico e que qualquer um (mesmo nunca tendo o visto) sabe sobre sua existência, você seguiu a estrutura da resenha critica corretamente e não deixou o texto cansativo, não tenho reclamações.
ResponderExcluirMelissa como de esperado você redigiu um excelente texto sobre um filme que já pode ser chamado de clássico e que qualquer um (mesmo nunca tendo o visto) sabe sobre sua existência, você seguiu a estrutura da resenha critica corretamente e não deixou o texto cansativo, não tenho reclamações.
ResponderExcluirParabéns pelo seu texto Melissa você não apresentou nenhum tipo de erro e seguiu fielmente a estrutura pedida para uma produção como essa, sobre o tema eu acho que foi muito bem escolhido porque é um ótimo filme e como eu já tive a oportunidade de assistí-lo posso dizer que seu texto detalha muito bem os acontecimentos do filme e o mais importante a leitura do seu texto não ficou cansativa, meus parabéns!
ResponderExcluirIgor Martins
Parabéns, Melissa! Sua resenha ficou muito boa, a estrutura foi bem seguida e foi feita uma ótima produção, tal que, você consegue sintetizar bem o assunto da obra, mas com riqueza de detalhes, nos levando a uma boa abstração da obra. A obra foi muito bem escolhida, se tratando de um filme que já vi e gostei só tenho a elogiar, que conta a historia da menina Liesel que só queria roubar livros na casa do prefeito para ler, enquanto ocorria uma guerra la fora e seu país era o grande causador dessa, ela também escondia um Judeu no porão de sua casa, o que era proibido naquela época porque os Judeus deviam ser mortos. É uma historia muito triste, mas ao mesmo tempo muito linda, indico a todos.
ResponderExcluirExcelente resenha crítica, Melissa. Sobre a estrutura do tema só tenho que parabeniza-lá, seguida padronizadamente todos os passos e se saiu muito. Além de conseguir atrair o leitor para seu texto, construindo então um desejo pelo filme. Mesmo não conhecendo A Menina Que Roubava Livros, com os recursos utilizados durante seu texto tenho uma conclusão de que é uma história realmente boa.
ResponderExcluirCAMILA OLIVEIRA