terça-feira, 30 de setembro de 2014

Violência contra mulheres


A violência contra as mulheres vem nos apavorando cada dia mais. A ideia deixada por nossos antepassados de que a mulher é um ser inferior, que o homem é o seu dono e pode fazer o que quiser, infelizmente ainda é seguida por muitas pessoas, assim chamadas de machistas.
Convivemos em uma sociedade alienada que veem as mulheres como objetos de consumo, e que podem fazer o que quiser com elas. Todos os dias acontecem casos de mulheres que são agredidas verbalmente, fisicamente, emocionalmente e sexualmente, por homens muitas das vezes seus companheiros ou ex companheiros. Estas mulheres assustadas, com medo de que aconteça de novo ou pior, com medo de serem humilhadas ou taxadas como erradas, não fazem nada.
Atualmente muitas das mulheres não aceitam essas agreções, existem protestos em vários lugares contra a violência. Pesquisas apontam que a sociedade afirma, que as mulheres são agredidas pelo modo como se vestem, que andam, que agem, que falam, apontam as mulheres como as erradas, por este motivo são agredidas.
Por falta de consciência, falta de respeito, de educação e por causa da ideia passada a nós, muitos homens agem sem pensar ou agem pensando no que estão fazendo, e agridem as mulheres.

A lei Maria da Penha, foi criada depois que Maria da Penha Maia Fernandes, lutou por vinte anos para ver seu agressor preso. Ela foi agredida por muitas vezes, seu marido tentou matá-la, mas a justiça não fez nada. Depois de muito tentar ela conseguiu que ele ficasse preso por dois anos. Com tudo o que passou Maria da Penha consegui fazer com que a lei fosse aceita, no dia 7 de agosto de 2006, e entrou em vigor no dia 22 de setembro de 2006, e já no dia seguinte o primeiro agressor foi preso, no Rio de Janeiro, após tentar estrangular a ex esposa. A lei colabora para que casos de violência contra mulheres acabe, para que os agressores sejam punidos.
Foi criado no Espírito Santo um objeto chamado botão do pânico. Estes aparelhos são entregues as mulheres que correm riscos e quando percebem estar em perigo acionam o botão, e na delegacia conseguem ouvir o que está acontecendo, onde está acontecendo e chegar a tempo de impedir a violência.
Para concluir acredito que se desde pequenos as crianças fossem educadas de forma diferente, para que no futuro não comentam nenhum tipo da violência, o grande número de violência e de mortes contra as mulheres iria diminuir. Se todos fizessem sua parte e denunciassem não conviveríamos com isso
Para fazer denúncias ligue 180.

Sites usados para a coleta de dados:
Sobre a lei Maria da Penha:
Reportagem passada no Fantástico:

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Manuscrito Voynich

Ficou curioso, né?

Aqui está algumas indicações para vocês entrarem no misterioso mundo do manuscrito Voynich.

Veja uma introdução ao manuscrito publicado na revista Ciência Hoje.

Para conhecer a sua história, veja o documentário 


Para você que ainda está em dúvida sobre a seriedade da pesquisa, veja os projetos científicos para estudá-lo: aqui e aqui.

Quer saber um pouco mais sobre as tentativas de decifrar seu código? Leia um estudo publicado pelo MIT e outras hipóteses.

Está doido para ver o manuscrito mesmo né? acesse duas páginas digitalizadas no MS FOLIO do site 
criado para só para ele aqui. 

Vale a pena conferir o estudo publicado no blog  de  Ellie Velinska aqui. 

Estudos do céu



É provável que inúmeras pessoas já tenham ouvido falar sobre os termos “Astrologia” e “Astronomia”, mas o que acontece, em muitas das vezes, é uma verdadeira confusão sobre estes dois, o que é de fato justificável e será explicado abaixo o porquê. Porém, Astronomia e Astrologia são hoje consideradas muito diferentes, tanto que há quem afirme que a única coisa em comum entre elas seja as 5 primeiras letras. Para ter uma primeira noção básica, de acordo com o que consta na Grande Enciclopédia Portuguesa e Brasileira, a Astrologia é a arte de adivinhar o futuro pelos astros, e a Astronomia é a ciência que trata dos astros.



Por milhares de anos a Astronomia e a Astrologia foram confundidas por serem vistas como uma só, uma habilidade de observar astros e relacioná-los a fenômenos da Terra. Aos poucos começaram a se diferenciar e a “separação final” ocorreu quando a Astrologia foi removida do meio universitário (no século XVIII). Atualmente existe um curso de astrologia em Brasília, porém não há registros deste em outras universidades.


      A Astronomia é uma ciência que visa estudar a formação, dimensões, posição, constituição, evolução dos corpos celestes, que são todas as entidades existentes no espaço. Se aprofundarmos os estudos quanto ao tema, veremos que essa ciência existe desde a Mesopotâmia em suas primeiras civilizações. Os mesopotâmicos já observavam os astros e usavam o conhecimento que adquiriam em prol das atividades comuns da época. Através disso inferiam também a relação entre os astros, estações do ano e o cotidiano do homem. E foi justamente aí que se iniciou o surgimento da astrologia, sendo embasada nas observações da Astronomia com previsões de presságios para o futuro ou conselhos para a melhor data para uma celebração, batalha, períodos de colheita ou para rituais. Com o passar do tempo, essas previsões foram vistas como forma até de garantir rendas mensais. Eram construídos horóscopos e mapas astrais e realizadas consultas com profissionais em prever coisas, cujo trabalho está ligado a ligações místicas entre universo e ser humano.




Não sendo hoje considerada científica de acordo com o Método Científico, que é um conjunto de regras sobre como produzir conhecimento científico, a Astrologia não apresenta provas oficiais da sua eficiência para a evolução da ciência. Trata-se, como já fora falado, de uma forma de vidência, de uma atividade para definir personalidades, prever fatos, analisar intervenções dos astros no dia-a-dia. Devido a isso, é considerada uma pseudociência.

Muitas pessoas possuem o hábito de ler horóscopos que são facilmente encontrados em folhetins ou jornais, por exemplo, mas há quem diga que esses são representações de falsas previsões, de truques para convencer algo e que há grande diferença entre um mapa astral e um simples horóscopo, pois o mapa é construído com base em estudos sérios e a fim de realmente funcionar como um roteiro, apontar dificuldades, facilidades, o que está ou não bem resolvido com você de acordo com as supostas energias planetárias (pois de acordo com as teorias lidas sobre mapas astrais, estes não têm por base apenas os signos solares, mas também o conjunto de planetas que surtem efeitos sobre cada um de nós, por exemplo), fornecendo informações para que cada pessoa se decodifique.

Apesar de não depositar fé no que dizem as previsões de Aquário, meu suposto signo, ou de qualquer outro, sempre achei muito interessante o assunto. Às vezes quando surge alguma oportunidade leio por curiosidade e encontro uma coisinha ou outra que “batem” com a minha realidade, mas nada que não possa estar escrito nas previsões de qualquer outro signo também. Além disso, sou encantada com alguns astros celestiais, por isso acho bem bacana a ciência específica em questão (astronomia) e por isso, também, fui motivada a produzir este texto sobre tal assunto.


         No link abaixo se encontra o texto que aborda o tema em questão e que me serviu de base para a produção dessa postagem. Nele (link) também estão curiosidades e explicações além do que consta o texto de minha autoria, inclusive sobre os doze signos do Zodíaco. Confira: http://www.mat.uc.pt/~helios/Mestre/Novemb00/H62astlo.htm


Referências bibliográficas:
https://www.ufo.com.br/blog/paulopoian/categoria/uf-logo

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Quem são as gueixas?






 

Muito se fala e se discute principalmente no ocidente, sobre a figura e o papel da gueixa na sociedade japonesa-

Gueixa é um termo japonês que significa artista. As gueixas são mulheres da tradição japonesa com formação em diferentes artes (musicais, na dança e nas irresistíveis habilidades de atrair um homem), e tem função de tornar reuniões profissionais ou sociais de homens poderosos em momentos extremamente agradáveis.

Ser uma gueixa é mais do que uma mera profissão. É um estilo de vida que exige total e absoluta dedicação. Elas se diferenciam das outras japonesas pela forma como se maquiam e se vestem, com quimonos específicos desta comunidade feminina. As gueixas são figuras que integram há muitos séculos o imaginário japonês, embora atualmente elas sejam muito poucas. Uma garota se torna aprendiz de gueixa (maiko) por volta dos 17 anos, após estudar as artes tradicionais japonesas (como o origami), história, poesia e canto, aprender a tocar instrumentos musicais, ter aulas de postura e de tarefas domésticas. Todo esse treinamento é feito em casas chamadas oki-ya. Muitos pais vendiam suas filhas para as casas de gueixas,por não terem condições econômicas.

A maior parte dos clientes de uma gueixa são homens mais velhos e que possuem grande admiração pela cultura japonesa. As gueixas transmitem a ideia de uma mulher perfeita, fazendo com que seus clientes se sintam valorizados e atraentes. Entretanto, ser cliente de uma dessas artistas é um privilégio apenas para indivíduos da elite: grandes empresários, políticos, famosos, etc.

A maquiagem das Gueixas são caracterizadas por uma pele de cor branca como a neve, e detalhes nos olhos e sobrancelhas em preto e vermelho, a boca em forma de coração vermelho e o cabelo alto e duro com laquê. A gueixa sempre está vestida de quimono. Usam uma sandália apertada, chamada zori ao ar livre, e usa apenas o tabi (devisa de bico de meias) dentro de casa.

Gueixas podem se casar, mas ao se casar deixam de ser gueixas. É comum elas se casarem com filhos ou netos de seus clientes .O marido japonês prefere que sua esposa não trabalhe fora, dedicando-se exclusivamente ao lar. Para uma mulher criada para dançar, tocar música, e acostumada a um estilo de vida de festas e quimonos caros, o papel de esposa é difícil. Por isso, ao invés do casamento, muitas gueixas preferem permanecer solteiras.

"O papel das gueixas mudou várias vezes com o passar do tempo. No Japão moderno elas zelam pelas artes tradicionais. Ainda assim o papel delas é ambivalente: possuem um grande status na sociedade, mas ao mesmo tempo não são consideradas mulheres respeitáveis", diz a antropóloga americana Liza Dalby, que fez uma tese de doutorado e publicou um livro sobre o tema, Gueixa. Como foi falado, para muitos, gueixa são as famosas prostitutas, porem elas não praticam a prostituição, podem até cortejar, mas geralmente não ultrapassam esta fronteira e negam a discutir a questão sexual. Isso tudo começou pelo fato das vestimentas das prostitutas tradicionais terem traços similares aos da cultura gueixa.

Há leis estabelecidas pelo Estado regiam o universo das gueixas. Essas leis determinavam de que forma elas exerceriam sua arte, o horário de sua prática profissional, como se vestiriam, entre outros termos. Para evitar que elas extrapolassem seu campo de ação e fossem confundidas com prostitutas, elas não podiam ser empregadas isoladamente. Todas estas regras só valorizavam ainda mais as gueixas, que eram cada vez mais requeridas por seus clientes.









Filme: http://www.japaoemfoco.com/memorias-de-uma-gueixa/

Sites: http://www.japaoemfoco.com/a-verdade-sobre-as-gueixas/#ixzz3CxWg4zJ0



http://www.culturajaponesa.com.br/?page_id=324
http://mundoestranho.abril.com.br/materia/quem-sao-as-gueixas

http://www.infoescola.com/japao/gueixas/

Tifany Rodrigues



quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Falta de água preocupa os paulistas. Qual a solução?



Nos últimos tempos, a cidade de São Paulo vem sofrendo, devido a falta de água. O sistema da Cantareira, que atende 9.8 milhões de paulistas está em estado de emergência, este  reservatório, em maio deste ano, chegou a ter apenas 9.2% de água disponível, sendo que nesta mesma época em 2013, possuía 60% disponível.
Esta falta de água, não está presente apenas  na capital de São Paulo, algumas cidades do interior, como Itu e Bragança Paulista, também estão sofrendo pela escassez deste recurso. Nos últimos meses, moradores destas cidades, têm recebido água apenas em um certo horário do dia, e ainda não é em grande quantidade. Apenas o suficiente para tomar um banho (curto) e consumir, não muito mais do que o necessário. A imagem abaixo, é uma represa, localizada em Bragança Paulista, que faz parte do Sistema da Cantareira.

Para evitar que o drama dos paulistas continue, as autoridades já providenciaram 17 bombas de captação para abastecer a(s)cidade(s). A água que está sendo captada, se localiza, no chamado ‘volume morto’, e só durará até outubro, época em que se inicia o período de chuvas, fazendo com que o reservatório aumente.
Até lá, serão aplicadas algumas estratégias: como a reutilização. A técnica mais simples, é coletar a água que sai em ralos de chuveiro, ou da máquina de lavar e utilizá-la para outros fins, como limpeza de pisos, irrigação e outras coisas. Outra possibilidade é purificar o que vai para o esgoto. Outra estratégia, é a despoluição dos rios Tietê e Pinheiros, e aproveitar as águas dos mesmos. A última delas, e menos mencionada, é o rodízio, isto consiste em utilizar a água que fica presa em tubulações, no entanto, essa técnica gera uma pressão negativa, por não ser totalmente saudável.
Apesar da falta de água em São Paulo também ter sido provocada pela falta de chuva, seca de alguns rios e etc, acredito que a população tenha uma grande parcela de culpa nisso. Muitas pessoas (se não, a maioria), consomem água em quantidades extremamente maiores do que precisam. Por exemplo, tomar um banho de 30 minutos, quando 15, é mais do que o suficiente, não desligar a torneira enquanto lava a louça, gastar litros e litros com uma mangueira para baixar a poeira da rua... Isso tudo, obviamente, leva a falta de água. Então, mais do que realizar rodízio de água, ou despoluir rios (que é necessário, não só para aumentar a quantidade de água), a população deveria mudar seus hábitos. E as autoridades, devem ser o maiores incentivadores disso, fazendo campanhas publicitárias nos meios de comunicação, principalmente. 

  Victor Castro

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

O milagre de Mandela: History Channel reconstrói em um documentário a saga da África do Sul na luta pelo fim do apartheid






           Rolihlahla Madiba Mandela, mais conhecido como Nelson Mandela, nasceu em 18 de julho de 1918, em uma pequena cidade de Transkei. Em uma noite de 1927, subitamente, seu pai faleceu. A vida da criança de 9 anos sofreu uma reviravolta. Imediatamente, o regente do reino thembu, Jongintaba Dalindyebo, acolheu o infeliz primo na residência real de Mqhekezwen, e tornou-se seu tutor. A mãe de Mandela se viu obrigada a deixar seu unigênito sob os cuidados de Jongintaba, e ao deixa-lo aconselhou-o: “Seja corajoso, meu filho”. Ela não poderia ter dito algo melhor. Junto ao seu tutor, Nelson recebeu a educação elementar. O estudo do xhosa ensinou-lhe sua cultura de origem. Os devaneios permitidos pela história e pela geografia compensaram as dificuldades e os constrangimentos impostos pelo aprendizado das línguas. Para saber mais sobre a construção da vida desse grande líder leia uma reportagem aqui.

      Em 1934, Mandela mudou-se para Fort Beaufort, e ali se interessou pelo boxe e por corridas. Após passar pelas melhores instituições de ensino da época, o bem educado rapaz chegou à Universidade de Fort Hare e começou o curso para se tornar bacharel em direito, onde conheceu Oliver Tambo e iniciou uma longa amizade. Ao final do primeiro ano, Mandela se envolveu com o movimento estudantil, num boicote contra as políticas universitárias, sendo expulso da universidade. Dali foi para Johanesburgo, onde terminou sua graduação na Universidade da África do Sul (UNISA) por correspondência. Continuou seus estudos de direito na Universidade de Witwatersrand. Como jovem estudante de direito, Mandela se envolveu na oposição ao regime do apartheid, que negava aos negros (maioria da população), mestiços e indianos (uma expressiva colônia de imigrantes) direitos políticos, sociais e econômicos. Uniu-se ao Congresso Nacional Africano em 1942 e dois anos depois fundou, com Walter Sisulu e Oliver Tambo, entre outros, a Liga Jovem do CNA. 


        Depois da eleição de 1948 dar a vitória aos afrikaners (Partido Nacional), que apoiavam a política de segregação racial, Mandela tornou-se mais ativo no CNA, tomando parte do Congresso do Povo (1955) que divulgou a Carta da Liberdade – documento contendo um programa fundamental para a causa antiapartheid. Comprometido de início apenas com atos não violentos, Mandela e seus colegas aceitaram recorrer às armas após o massacre de Sharpeville, em março de 1960, quando a polícia sul-africana atirou em manifestantes negros, matando 69 pessoas e ferindo 180. Em 1961, ele se tornou comandante do braço armado do CNA, o chamado Umkhonto we Sizwe ("Lança da Nação", ou MK), fundado por ele e outros militantes. Mandela coordenou uma campanha de sabotagem contra alvos militares e do governo e viajou para o Marrocos e Etiópia para treinamento paramilitar. Em agosto de 1962 Nelson Mandela foi preso após informes da CIA à polícia sul-africana, sendo sentenciado a cinco anos de prisão por viajar ilegalmente ao exterior e incentivar greves. 


       Em 1964 foi condenado a prisão perpétua por sabotagem (o que Mandela admitiu) e por conspirar para ajudar outros países a invadir a África do Sul (o que Mandela nega). No decorrer dos 27 anos que ficou preso, Mandela se tornou de tal modo associado à oposição ao apartheid que o clamor "Libertem Nelson Mandela" se tornou o lema das campanhas antiapartheid em vários países. Durante os anos 1970, ele recusou uma revisão da pena e, em 1985, não aceitou a liberdade condicional em troca de não incentivar a luta armada. Mandela continuou na prisão até fevereiro de 1990, quando a campanha do CNA e a pressão internacional conseguiram que ele fosse libertado em 11 de fevereiro, aos 72 anos, por ordem do presidente Frederik Willem de Klerk. Nelson Mandela e Frederik de Klerk dividiram o Prêmio Nobel da paz em 1993.


           É a partir de sua libertação da prisão que o documentário da History Channel mostra as cenas históricas das campanhas pelo fim do regime, imagens recriadas pela produção e que são entremeadas às entrevistas das pessoas que viveram aqueles momentos e a imagens de arquivo. O ápice da narrativa é a eleição presidencial de 1994, na qual Mandela foi eleito o primeiro presidente negro do país, após mais de 300 anos de governos comandados pela minoria branca. Você pode assistir o documentário completo e legendado aqui.
Mandela atuou em diversas causas humanitárias. O líder sul-africano exerceu também um grande papel na luta contra a AIDS.
O ícone da defesa das causas humanitárias faleceu em 05 de dezembro de 2013, em sua casa, na cidade de Johannesburgo, em decorrência de uma infecção pulmonar.

            
             Texto de Melina Matos