sábado, 14 de maio de 2016

Resenha Crítica: Efeito Borboleta.



O filme “Efeito Borboleta” é um filme estadunidense de ficção cientifica lançado em 2004, escrito e dirigido por Eric Bress e J. Marckye Gruber e estrelado por Ashton Kutcher e Amy Smart. Este filme foi nomeado o melhor filme de ficção cientifica no Saturn Awards, já que promove várias reflexões no público a cerca de questões éticas.


Ashton Kutcher interpreta Evan, um jovem rapaz que se encontra em uma constante luta para esquecer os fatos de seu passado. Para isto, ele tem o hábito de voltar ao passado através da leitura de seus diários e assim tenta consertar seus antigos problemas. Porém, a cada mudança gera uma consequência em seu presente, criando novos problemas.


Evan viveu praticamente a sua infância com seus amigos lenny, Tommy e Kayleigh que viria a se tornar o grande amor de sua vida e a razão que o incentiva a realizar as viagens no tempo. Kayleigh quando pequena sofria abusos sexuais do próprio pai, e isto se torna o motivo para que Evan volte ao passado.


No decorrer da história, a cada escolha de Evan, Kayleigh tem um futuro diferente, que vai desde uma prostituta infeliz a uma garota universitária e realizada. Porém, como a cada ação, corresponde uma reação, para sua namorada ficar bem, outras pessoas sofrem as consequências da vida, isto ocorre com o irmão da moça (Tony), com alguns amigos do casal, com a mãe de Evan e até mesmo com ele próprio.


Quando se vê em meio a situações de extremo horror, sem os braços, a mãe com câncer tenta convencer Evan de que não se deve mudar o destino, que certas coisas precisam seguir seu curso natural. Assim, ele decide que o melhor é se afastar de Kaylegh para que todos os personagens consigam manter uma vida boa.


O filme é muito interessante, pois nos faz pensar sobre assuntos e teorias nas quais muitas pessoas podem até já ter notado, mas nunca tiveram tempo para parar e pensar sobre o assunto, as diversas histórias parecem não ter um final, chegam ao limite da paciência, porém explicam que cada um de nós é dono do seu próprio destino e as atitudes que tomamos e os caminhos que escolhemos hoje terão um resultado num futuro próximo ou distante, independente do poder de voltar ou não e de concertar erros.






Link do filme: https://www.youtube.com/watch?v=VnTBRt9b_aA.

10 comentários:

  1. Igor, parabéns, eu gostei muito do seu texto. Você soube desenvolver e explorar muito bem seu texto, seguiu corretamente a estrutura da resenha, só que em alguns momentos você se perdeu ao contar a história, fora isso você foi impecável. Sobre a história, quem faz nosso futuro somos nós, e as escolhas q fazemos agora, os resultados vão refletir no nosso futuro, por isso devemos pensar antes de tomar nossas escolhas.

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  2. Igor,parabéns pelo seu texto.Você seguiu corretamente a estrutura de uma resenha crítica e usou uma linguagem de fácil entendimento.Em relação ao tema da sua resenha, eu também gostei bastante.Mesmo sem nunca ter visto esse filme,pela sua resenha pude ver que ele traz uma mensagem muito importante para a nossa vida.Trás a mensagem de que nós somos donos do nosso próprio destino e que as nossas escolhas,terão um resultado mais cedo ou mais tarde.

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  3. Parabéns Igor! Você soube produzir uma resenha crítica, com todas as características que ela deve possuir. Seus argumentos contribuíram para poder convencer o leitor a assistir o filme. Ainda não assisti ao filme, mas pela sua resenha, ele deve ser mesmo muito bom. Devemos pensar bem antes de tomar qualquer atitude em nossa vida, porque elas podem gerar consequências futuras ruins, que irão prejudicar, muitas vezes, não só a nós mesmos, mas também outras pessoas envolvidas. Nossas escolhas devem ser feitas com responsabilidade para poder arcar com as consequências.

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  4. Igor, seu texto ficou muito bom, parabéns! Você soube explorar bem o tema, soube desenvolver, além de seguir corretamente a estrutura da resenha e não apresentar erros ortográficos. Sobre o tema, antes de tomar nossas decisões precisamos pensar como nossas escolhas resultarão no futuro, para que nosso futuro seja bom devemos tomar as decisões certas.

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  5. Sua resenha ficou ótima Igor, conseguiu trazer justificativas para que atraia o leitor a conhecer o filme. Antes de tomar quaisquer decisão devemos pensar muito, pois muitas delas é que resulta nas consequências do nosso futuro, seja elas ruins ou boas. Para muitas pessoas, tomar uma decisão é um grande desafio. Elas ficam ansiosas antes mesmo de considerar todas as possibilidades e preferem ignorar a situação a ter que fazer uma escolha. Entretanto, essa postura não é sustentável. A vida exige que as decisões sejam tomadas, mesmo quando parecem muito difíceis.
    CAMILA OLIVEIRA

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  6. Igor, você redigiu uma ótima resenha e desenvolveu bem o tema escolhido por você, utilizou uma linguagem simples e de fácil compreendimento tudo junto de um tema tão complexo quanto o "efeito borboleta" tratado no filme.

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  7. Igor, você redigiu uma ótima resenha e desenvolveu bem o tema escolhido por você, utilizou uma linguagem simples e de fácil compreendimento tudo junto de um tema tão complexo quanto o "efeito borboleta" tratado no filme.

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  8. Ótima escolha, Igor Mendes. O filme "Efeito Borboleta" fortalece a ideia de que quem constrói nosso futuro somos nós, através das nossas decisões no presente, e o que já passou, não deve ser alterado. O importante é tomar as decisões certas, para que ocorram consequências boas. Em relação a resenha crítica redigida, ficou ótima, uma vez que você seguiu a estrutura correta, desenvolveu bem o tema de forma clara e objetiva e foi bastante convincente, incentivando os leitores a assistirem ao filme. Parabéns!

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  9. Igor, gostei muito de seu texto pois este segue corretamente a estrutura de uma resenha crítica, e você ainda escolheu um ótimo filme para se analisar. Efeito borboleta é sem duvidas um filme que nos faz pensar que devemos ao máximo aproveitar o nosso presente, tomando ainda decições corretas e inteligentes, para depois não nos arrependermos no futuro de nossas ações.

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  10. Este comentário foi removido pelo autor.

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