Pena de morte
A pena de morte é uma
sentença aplicada pelo Poder Judiciário onde o réu que é condenado acaba sendo morto através de
execução, que pode ser:
Injeção Letal:
Funciona da seguinte forma:
o condenado é colocado em uma maca numa sala transparente, amarrado. São
injetadas substâncias químicas, uma por vez, por via intravenosa. Utilizam uma
combinação que induz o réu a um estado de coma, (tiopentato de sódio). Outra,
paralisa o sistema respiratório (brometo de pancurônio). E, por fim, a que faz
o coração parar (cloreto de potássio).
Muitos médicos dos EUA afirmam que seria uma forma ainda mais dolorosa
de execução do que a cadeira elétrica; porém, invisível aos espectadores,
devido à privação de consciência do réu.
Fuzilamento:
Comum em tempos de guerra,
para punir inimigos e condenados por traição à pátria e outros crimes. Também é
utilizado como forma comum de execução penal em muitos países. Porém, nos
Estados Unidos, em Utah e Idaho, ele é uma alternativa mediante a injeção
letal. Coloca-se a vítima vendada e amarrada em frente a um pelotão militar.
Vários soldados recebem uma ordem superior e, ao mesmo tempo, disparam. O
pelotão é formado por cerca de dez soldados. Se, por acaso, algum dos fuzis não
disparar ou algum soldado não o fizer por alguma razão, os outros disparos
fariam a execução da pena sem que ela fosse interrompida ou impossibilitada.
Cadeira Elétrica:
Métodocadeira-eletrica-morte
utilizado essencialmente nos Estados Unidos da América (EUA), que consiste no
uso de um instrumento, uma cadeira, com eletrodos, que descarregam sobre o
sentenciado uma alta carga de 2.000 volts. Funciona da seguinte maneira: o réu
é colocado sentado e amarrado na cadeira, coloca-se o eletrodo principal sobre a
cabeça desse e outros conectados a diversas extremidades do corpo, como os
lóbulos temporais. Aliado a isso, molha-se com uma substância condutiva de
eletricidade embebida em esponjas colocadas na cabeça do condenado. Além de se
colocar o mesmo condutivo nas extremidades dos eletrodos, para que a descarga
seja mais rápida e eficaz.
No entanto, a condutividade da descarga elétrica se deu de forma
vagarosa, causando sofrimento ao réu e constrangimento aos presentes, devido ao
horror causado. Atualmente, os norte americanos, utilizam em poucos estados.
Esses são os métodos
utilizados atualmente, porém antigamente existiam vários outras formas. Caso
queira conferir:
A pena de morte é um dos
assuntos mais polêmicos atualmente, sendo grande o número de pessoas que são
contra essa prática devido ao fato da pena de morte ser consideradauma punição
extrema, degradante e desumana. Viola o direito à vida. Qualquer que seja o
método de execução utilizado (electrocussão, enforcamento, câmara de gás,
decapitação, apedrejamento ou injecção letal)a pena de morte constitui-se como
uma forma de punição violenta que não deveria ter lugar no sistema de justiça
actual.
Por outro lado, tambpem
existem um muitas pessoas que são a favor da pena de morte alegando que existem
indivíduos irrecuperáveis, que representam um risco contínuo e constante para a
sociedade, como pessoas que cometem crimes bárbaros que causam comoção popular,
e, muita das vezes, não apresentam arrependimento aparente. A pena de morte seria a única forma de inibir
novos delitos por parte de um criminoso de alta periculosidade. Uma forma de
“parar de uma vez por todas” com os atos desses criminosos, ainda que surjam
outros, aquele que cometeu um delito específico não o cometerá mais.
Mais Detalhes Em:
A minha opinião é que deve
ser elaborada um novo código penal, onde a pena de morte seria uma sentença
viável, porém, ela só poderia ser aplicada em alguns casos e com algumas condições, como por exemplo,
deve-se ter certeza quem foi o culpado do crime, para que não morram inocentes.
Assim, criminosos irrecuperáveis não cometeriam outros crimes e também , penso
eu que com a pena de morte, diminuiria um pouco o número de crimes brutais.
Leonardo, 1° Ano
Tirar a vida de outra pessoa é algo de brutalidade extrema e, apelar para esse recurso para inibir crimes é algo muito drástico. Penso que deveria haver uma segunda chance, não a liberdade de imediato, mas a “reeducação” do indivíduo para que possa haver alguma porcentagem de chance de sua volta à sociedade, depois de cumprir sua pena na prisão. Se, mesmo com acompanhamento de profissionais, o penalizado não atingir o arrependimento a ponto de não cometer outros crimes, em minha opinião, o melhor a se fazer é a prisão perpétua em que haverá trabalho voluntário para que possa pagar sua estadia; não havendo a pena de morte. Talvez seja “sonhar” demais, mas não concordo de forma alguma com a pena de morte, é algo tão violento e planejado como muitos crimes que chocam a sociedade, devemos promover o fim da violência e não apelar para ela na hora de fazer justiça. Além do mais, ficar preso até a hora da morte é mais árduo, se for feito de forma correta e sem negligência, alguém pensará duas vezes antes de cometer um crime que o submeterá a uma vida sem liberdade.
ResponderExcluirQuando se fala em pena de morte atualmente vê-se que é um assunto bastante divergente pois, muitos concordam dizendo que esta é uma medida para que se evitem crimes futuros assim como também muitos dizem que esta é uma medida incabível porque é algo de grande brutalidade cometido contra o ser humano. Concordo que o individuo que cometeu o delito tenha a oportunidade de uma segunda chance para se redimir de seus erros mas, também penso que com essas penas de morte muitos delitos são evitados já que o delinquente ficará com receio antes de fazer algo já que será penalizada.Para sabermos se a pena de morte é realmente algo deve-se analisar o fato pois, não devemos retirar conclusões precipitadas porque cada caso tem sua interpretação.
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ResponderExcluirSou contra a pena de morte e qualquer outro tipo de injustiça disfarçada. Ao condenar um indivíduo à morte, exclui-se a alternativa de um castigo que sirva de exemplo para a vida futura dessa pessoa, o exemplo passa a valer apenas para os outros. Isso ocasiona o impedimento de que ela se conscientize (o que, de fato, pode ser um processo longo), logo, não há o efeito de correção. É certo que muitos criminosos jamais sofrerão a metamorfose necessária para se tornar alguém “positivamente sociável”, e para analisar essas características não é nada fácil, pois são psicológicas. Mas deve-se refletir sobre alternativas mais viáveis (ou menos inviáveis) do que a pena de morte para esses. Além disso, quando o caso não é analisado e estudado por verdadeiros PROFISSIONAIS, ou se por algum outro motivo não há a certeza de quem é o criminoso, é possível que inocentes paguem pelo crime de outro alguém de forma muito drástica e definitiva. São algumas das razões da minha aversão a esse recurso.
ResponderExcluirEm minha opinião a pena de morte é um grande absurdo, não concordo que tirar a vida de uma pessoa possa resolver qualquer que seja o problema. Principalmente se, por algum engano na investigação do crime um inocente seja culpado e perca a vida por algo que não cometeu. Por tanto acho que, em lugares que está lei ainda vigora, é preciso mudar, com certeza há outros métodos que não a pena de morte para punir um criminoso, ou ainda pior, alguém que foi condenado injustamente.
ResponderExcluirGabriela
Eu discordo da pena de morte já que ela se um assassino matou uma pessoa e alguém tira a vida desse assassino está sendo igual a ele.Penso deveriam existir penas de prisão mas rígidas e que a prisão fosse um local para reabilitação do preso não um local pare ele ficar com mais ódio da sociedade.Um exemplo de falha da pena de morte é que varias pessoas inocentes ainda são presas ao invés do criminoso por falhar da policia ou dos outros investigadores, ou seja, uma pessoa honesta morreria no lugar de um criminoso.Há alguns anos atrás eu achava que a pena de morte poderia ser uma solução para acabar ou diminuir com a marginalidade, mas não,ela ajuda o índice de mortes a aumentar.Um método mais eficiente para combater crimes seria o investimento em segurança e na transformação de prisões em locais de reabilitação, assim poderiam ser evitados vários crimes sem a necessidade de tirar a vida de uma outra pessoa.
ResponderExcluirEu não sou a favor da pena de morte, já que considero uma forma desumana de “reparar” um ato ainda mais desumano. Quando o réu é sentenciado com uma pena tão severa e infalível como esta, infere-se que seu crime não possa ser retificado, então cessar com a vida do indivíduo não trará melhoras no mundo, a não ser desejo de vingança. Acredito que a sentença certa seria a prisão perpétua com trabalhos obrigatórios, pois assim o criminoso poderia rever seu crime e tentar se redimir, e sofreria o resto de sua vida e não apenas alguns instantes na cadeira elétrica ou com injeção letal.
ResponderExcluirPriscila Matos
Eu concordo com a opinião do autor do texto, que se encontra no último parágrafo, acredito que a sentença de morte deveria ser algo viável, porém usados em poucos casos, por exemplo um assassino em série mata um grande número de pessoas inocentes, ao meu ver ele deveria ser condenado e morto por umas dessas técnicas acima, pois não faz sentido algum alguém matar inúmeras pessoas e depois apenas ser presa o resto de sua vida (não no caso do Brasil, pois não existe prisão perpétua), assim como um assassino encara a morte de todos que ele matou, ele deveria ser capaz de encarar a própria morte. Caso contrário, acredito que o certo seja mesmo usar sentenças comuns, como passar um bom tempo na cadeia, mesmo que eu acredite que isso ainda é pouco, quem comete pequenos delitos deve ter uma segunda chance de se redimir com a sociedade.
ResponderExcluirPenso que a pena de morte seja justa apenas em casos específicos. Como foi dito no texto: a pena de morte poderia ser aplicada para evitar morte de inocentes. Como uma chacina, por exemplo. Para que uma decisão como esta seja tomada, muito estudo deve ser feito, para que acabe evitando uma injustiça, como uma punir alguém que não tenha feito tal coisa intencionalmente, ou simplesmente não tenha feito. E também não é correto que esta pena seja aplicada para alguém devido a um 'simples' crime, porque nesses casos, todos merecem uma chance de se redimir. A pena de morte é justa em casos brutais, apenas.
ResponderExcluirVictor
Eu sou a favor da pena de morte, mas devemos levar em conta os fatos para que ela possa ser aplicada. Para que ela seja usada a pessoa deve ser julgada corretamente, e saber se ele é realmente um criminoso, pois se o julgamento estiver errado a pessoa inocente vai pagar por um crime que não cometeu. A lei deve ser para todos e não pode existir distinção entre classes sociais ou raça, visto que uma pessoa menos favorecida que não tenha conhecimento sobre seus direitos, poderá ser prejudicada de acordo com o contexto de justiça que esse será julgado.
ResponderExcluirFalar sobre a pena de morte não é algo simples. Ela poderia de certa forma diminuir alguns males causados a sociedade, mas também poderia causar outros. Independente dos casos específicos e absurdos de crimes, esse assunto sempre volta para um argumento muito forte ‘’ não se pode tirar a vida de ninguém’’. Varias pessoas se perguntam: Mas se esse criminoso cometeu homicídio ou alguma barbaridade ele não merece viver, então a questão é: uma pessoa não nasce com vontade de matar, ou com o coração ruim, ela apenas se torna assim. Então, por mais difícil que seja compreender, devemos ao menos tentar ver algo bom nesse tal ‘’monstro’’, e tentar enxergar que ele tem salvação. Claro que ele não deve sair bem da situação, se ele errou obviamente terá que pagar, nem que passe toda a vida na prisão. Julgar as pessoas é muito fácil para quem vê de fora, mas é preciso perceber que a pessoa que comete crimes sofre muito mais, pois pode ser que esteja doente, sem consciência ou com problemas, e dificilmente terá chances de ser feliz com essa vida difícil, cruel e ruim que escolheu. A pena de morte não diminui a criminalidade, a pessoa que está doente psicologicamente , ou não, que comete o crime não pensa na pena a ser cumprida, ela acha que sairá impune da situação. A pena de morte é de certa forma injusta, pois tira a vida do cidadão sem ao menos o dar uma chance para se reabilitar. Não estou defendendo os criminosos, estou apenas tentando mostrar, que um erro não justifica o outro, se a pessoa escolheu uma vida ruim ela terá as consequências disso.
ResponderExcluirA pena de morte é uma punição extrema, degradante e desumana. Viola o direito à vida. Qualquer que seja o método de execução utilizado como: electrocussão, enforcamento, câmara de gás, decapitação e apedrejamento.A pena de morte constitui-se como uma forma de punição violenta que não deveria ter lugar no sistema de justiça atual.Podemos ter fatores favoráveis,como a existência de pessoas que ao sair da cadeia,comentem os mesmo atos,ou seja indivíduos irrecuperáveis e a pena seria uma forma de acabar com isso.E a também fatores contra,como a ordem religiosa que acredita que enquanto existe vida a chance de se arrepender e mudar,também que Deus que escolhe a hora da morte.Eu sou totalmente contra,por mais que a pessoas tenha feito coisas ruins,a morte não é a melhor forma de resolver isso, a pessoa "morta" tem uma família,um amigo e a dor da morte desta pessoa de forma tão cruel como é a da pena de morte geraria muita dor.Acho que as pessoas devem sim pagar pelos seu atos,mas temos várias outras maneiras.
ResponderExcluirTífany