A
economia indígena ao longo dos anos passou por mudanças. Inicialmente os índios
tinham por base da economia a agricultura de subsistência, ou seja, a
agricultura sem fins lucrativos que era utilizada por toda a tribo, eles também
realizavam a caça e a pesca, que como a agriculta eram de subsistência.
Atualmente parte da economia se baseia na agricultura, mas a maior parte provem
das aposentadorias e de trabalhos braçais realizados pelos índios.
Em
tempos anteriores os índios costumavam manter áreas de plantio de até dois hectares
para plantar culturas como: mandioca, arroz, feijão, batata doce, batata,
urucum, amendoim, tabaco, algodão, entre outras culturas, por esse motivo os índios
de antigamente não praticavam o comércio, visto que tudo que era necessário era
produzido dentro das tribos. Além da agricultura, era praticado a caça e a
pesca, e toda a produção da tribo era dividido entre todos, dessa forma a
economia não era como a atual, individualista, com os índios não havia
propriedades privadas, existia um sistema com pensamento em todas as pessoas do
grupo.
Atualmente
ainda existem tribos com a economia baseada na agricultura, caça e pesca de subsistência,
no entanto os índios atuais tem por base da economia salários ganhos de
serviços braçais e das aposentadorias que os índios recebem, além disso existe
ainda o comércio de cerâmicas, cestos, tudo confeccionado a mão, os índios de
hoje estão evoluindo economicamente comparado a outros tempos.
Apesar
da evolução de tempos anteriores para hoje os índios vivem as margens da
economia, os trabalhos realizados por eles ainda são de baixa remuneração, e
muitas vezes há a preferência do branco em relação ao índio, pois ainda existe
preconceito, e por isso a FUNAI é importante para minimizar as diferenças sócias
ainda existentes e incluir os índios na economia do país.
Referencias:
Guilherme Castro e Victor Castro
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