Bonum Littera

sábado, 19 de março de 2016

Protejam as crianças

      

Em 2015 foi criada a lei que proíbe a venda de bebidas para os menores, quem vender, fornecer, servir, ministrar ou entregar bebida alcoólica a jovens ou crianças poderá ser preso por até quatro anos e pagar multa de R$3 mil a R$10 mil, além do local interditado.

O governo quer garantir à criança e ao adolescente a proteção de sua saúde e qualidade de vida futura, visto que os produtos podem causar dependência física ou psicológica

Mesmo que a venda seja proibida, a ingestão de álcool por adolescentes cresceu nos últimos anos e ocasiona grande problema de saúde pública.

O consumo de bebida alcoólica pode causar várias doenças, como a cirrose (doença crônica do fígado), a gastrite (inflamação na parede do estômago), infarto e trombose (ocorrem devido a elevadas taxas de colesterol e triglicerídeos, onde há excesso de gordura acumulada nas artérias e que impede a circulação normal do sangue) e etc.

Para evitar que um jovem próximo a você pare de consumir álcool, deixe o álcool fora de sua casa, e procure procurar bebidas que substituem a vontade do álcool, como sucos, água de coco, água gaseificada, chá e etc.

DAVI MARQUES DUARTE




6 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Parabéns pela produção, Davi. Visto que seguiu corretamente a estrutura de tal redação. Em relação ao tema, a venda de bebidas alcoólicas à criança ou ao adolescente já era uma conduta proibida tanto pelo Estatuto da Criança e do Adolescente como pela Lei das Contravenções Penais. O mesmo artigo também proíbe a venda de armas, munições e explosivos, produtos que possam causar dependência física ou psíquica. Mas infelizmente, o descumprimento da lei já começa nas cercanias da casa, da família, em que pais sem um talho de bom senso já facilita a o franqueamento do filho à vida alcoólica, pelo seu exemplo, ou que não tem problema, em casa pode. Daí a aquisição lá fora, no mundo, é questão de tempo, pois o brasileiro sempre dar um jeitinho.

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  3. Parabéns pelo texto,Davi.Você seguiu corretamente a estrutura de uma dissertação.Em relação ao seu tema, a venda de bebidas alcoólicas para a criança ou o adolescente é claramente proibido.Infelizmente,vemos que em alguns locais, essa lei não é seguida.É uma boa medida ter multa e o local interditado para estabelecimentos que vendam bebida alcoólica aos menores.Quem sabe assim,talvez a lei seja seguida?

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  4. Parabéns Davi, seu texto ficou muito bom. Soube explorar bem o tema e seguir corretamente a estrutura de uma dissertação. Relação ao tema por acaso muito bem escolhido, no Brasil é muito comum os jovens começarem a beber antes da maior idade, por isso acho que antes de mudar as leis temos que mudar nosso costumes.

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  5. Parabéns, Davi! Você redigiu uma bela dissertação, usando a correta estrutura e desenvolvendo um ótimo tema. A proibição de bebidas alcoólicas para menores é um assunto muito polemico, pois mesmo sendo proibido, sabemos que muitos jovens consomem bebidas alcoólicas, principalmente em festas 'open bar', onde também é proibida a entrada de menores e mesmo assim, diversos jovens comparecem a essas festas. O grande problema está em não respeitar as leis, pois o jovem já vai para uma festa que não poderia ir e consome bebidas que não pode consumir. Desse modo, é difícil achar uma solução para tais problemas, porque sabemos que a bebida é prejudicial tanto para menores, quanto para maiores de idade, mas para menores é pior, por conta deles não responderem pelos seus atos, fazendo com que muitos deles causem diversos problemas depois de beberem bebidas alcoólicas. Assim, o que podemos esperar para uma mudança futura, é a conscientização desses jovens, fazendo com que eles tenham a noção de que não podem ingerir bebidas alcoólicas.

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  6. Parabéns, Davi! ótima dissertação, seguiu corretamente a estrutura de uma dissertação. o tema abordado é muito importante, pois o consumo de bebidas alcoólicas por menores podem mesmo causa complicações futuras e até mesmo no momento, então vai também da consciência do consumidor, que não deve colocar sua vida em risco.

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